Foto: Érica Beltrame |
A palavra evento é bastante subjetiva considerando que os conteúdos
das discussões não estreitam em tomadas de decisões, mas sim em diálogos e
elaboração de documentos que possuem convites ao estudo de métodos que podem
ser utilizados em pro a causa. Esses debates tem sido uma negação aos estudos e
as soluções que estão sendo vistas em resultados significativos do que já é sem
dúvida possível de ser utilizado para obter uma melhor utilização de recursos naturais, assim
como o que é necessário ser feito para se obter o acesso aos recursos e serviços que
oferecem a melhoria na qualidade de vida da humanidade e na preservação do meio
ambiente.
O momento é oportuno, a base de estudo nesse momento é de
30, 40 anos, ou seja o que está sendo discutido foi discutido a 20, 30 anos atrás. Se não for para executar o que possuímos de tecnologias e
estudos de melhorias na utilização dos recursos naturais em pro a desaceleração
dos impactos das mudanças climáticas, só restará à humanidade assistir a divulgação
do caos provocado pelas mudanças climáticas. Esses resultados já estão sendo destacados
em relatórios como os do IPCC – Climate Change 2001 e o de 2007.
No Brasil veremos a realidade destacada nos diversos
Relatórios produzidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, pela Agência Nacional de Águas (ANA), entre outros
elaborados por grandes empresas privadas preocupadas nos impactos econômicos de
seus empreendimentos. Exemplo de resultados preocupantes são a escassez de
recursos naturais devido a má utilização do solo e também a escassez da
disponibilidades hídrica em diversas regiões do país.
Afirmar que o Brasil precisa de incentivos e de apoio para executar a implementação de tecnologias sustentáveis, é contraditório com a realidade, considerando a "cachoeira" de dinheiro que constantemente é gasta em pro ao desenvolvimento político individual, assim como é contraditório ao montante de investimentos que estão sendo disponibilizados para construções com finalidades de atenderem uma demanda designada à um evento esportivo, Copa do Mundo.
É uma tremenda troca de valores, a realidade é que nenhum país quer ter o comprometimento real da implementação das tecnologias sustentáveis.
Assim como a China vem a anos negando seu comprometimento mesmo sendo a maior potencia a contribuir com o aumento das emissões de GEE, o restante dos países negam que já podem iniciar as mudanças necessárias para a preservação e utilização sustentável dos recursos da natureza.
Afirmar que o Brasil precisa de incentivos e de apoio para executar a implementação de tecnologias sustentáveis, é contraditório com a realidade, considerando a "cachoeira" de dinheiro que constantemente é gasta em pro ao desenvolvimento político individual, assim como é contraditório ao montante de investimentos que estão sendo disponibilizados para construções com finalidades de atenderem uma demanda designada à um evento esportivo, Copa do Mundo.
É uma tremenda troca de valores, a realidade é que nenhum país quer ter o comprometimento real da implementação das tecnologias sustentáveis.
Assim como a China vem a anos negando seu comprometimento mesmo sendo a maior potencia a contribuir com o aumento das emissões de GEE, o restante dos países negam que já podem iniciar as mudanças necessárias para a preservação e utilização sustentável dos recursos da natureza.
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