quinta-feira, 17 de março de 2011

E o Rio de Janeiro vai parar, a banda dos yankees vai passar



Neste sabado 19 de março, chega ao Brasil o presidente dos EUA, e todos sabemos que esses encontros são cheios de detalhes logisticamente falando, mas diferente de outros encontros de lideres mundiais este tem suas peculiaridades bastante curiosa.
Na tarde da última quarta-feira um curioso assunto da comitiva dos yankees circulou pelas redes sociais, a informação foi de que será distribuídos presentes através de um site criado pelo governo americano no qual o internauta pode enviar mensagens de texto e vídeo que serão selecionados e os vencedores ganharão presentes como iPad, iPhones e até um lindo pente e espelho com frases da visita podem ser oferecidos.
Barack já entrou na casa branca como a maior peculiaridade americana, já que é o único presidente negro da historia daquele país, e talvez o único que não tenha feito discurso sobre postura de ex-soldado de guerra. Aqui no Brasil também temos nossas peculiaridades, acabamos de assistir um longo e polemico filme onde o protagonista era um presidente sem estudos, sem carreira política, da classe trabalhadora, dotado de uma capacidade de discursar não samente aos grandes lideres mundial, mas também para a população que o elegeu, não deixou dúvidas que ele sabia mesmo falar a lingua de todos e conseguiu lotar platéias.
Tão pouco nos esquecemos de tal peculiaridade nacional já fomos surpreendidos por outra, uma mulher subindo no mais alto escalão do poder nacional pela primeira vez. Tanto aqui como acolá, essas façanhas tendem a acontecer naturalmente.
A visita yankee espantosamente ultrapassou as expectativas do “ser peculiar” em sua logística. De forma espantosa vai fazer com que a cidade turística do Rio de Janeiro pare no próximo domingo 19, paralisando pontos estratégicos do turismo, só para que esse povo veja a banda passar, tem também a curiosa e insistente idéia yankeana de que o Brasil é mesmo um país de indígenas.
Os indígenas agora americanizados estão novamente trocando suas riquezas por pentes e espelhos, assim como foi feito na chegada dos nossos colonizadores portugueses embreagados em suas grandes caravelas, onde faziam suas trocas com o povo nativo como quem celebrará uma folia. Decadas se foram, mas da mesma forma vemos os “yankees foliões”, atacando com sua “pegada digital" chegando em grandes aviões e sem embreagues nenhuma sabendo muito bem o que querem dessa terra brasilis.
Que o brasilis é o país do futuro todos nós estamos avisados, agora que teríamos que nos comportar como indiginas em plena era digital, ninguém esperava.
Talvés tenha nos faltado a alfabetização na língua e na escrita Tupi Guarani, quem sabe assim teriamos nos protegido melhor, já pensou essa gente toda resolve só comercializar com o país brasilis se for em Tupi Guarani?
Que inventem a tradução simultânea indígena logo, para que o Brasil não morra na praia de Ipanema dançando bunda le le segurando Iphones e fazendo transmissão simultânea sem legenda.

..Érica Beltrame

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