
Depois do arrastão Copa do Mundo, o que realmente sobrou foram às novas caras de rapazes da elite do crime, ou da elite do futebol, é difícil definir nesse momento, mas é essa a realidade, uma ressaca para os próximos quatro anos, que todos vão senti-la passar tendo que conviver com outros arrastões.
E agora o que temos são reuniões nos grandes gabinetes que estão cercados de grandes marcas, de grandes propostas hoteleiras e de grandes empresas de publicidade.
O país está disposto a cumprir as exigências para ser elogiado por estar preparado para o tão importante evento “Copa do Mundo”.
O estado de São Paulo está tão esperançoso em sediar jogos importantes, que certamente para cumprir todas as exigências não medirá esforços financeiros e nem alianças com grandes empresas para que tudo seja perfeitamente concretizado.
E o que resta para o brasileiro é a espera nas filas do atendimento da saúde pública, assim como o retorno agendado pelos órgãos públicos responsáveis por transações da previdência social e toda essa espera sem grandes expectativas de que o país mova muitos moinhos para organizar essas filas, pois nesse caso não existem reuniões em grandes gabinetes e muito menos alianças com grandes empresas.
Então sentaremos daqui a quatro anos e tomaremos as mesmas bebidas e depois de 30 dias assunto não faltará nas mesmas filas de espera.
É animador!
...Érica Beltrame.
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